segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Letra da Música da Pitty: Teto de Vidro

Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra

Andei por tantas ruas e lugares
Passei, observando quase tudo
Mudei, o mundo gira num segundo
Busquei, dentro de mim os meus lares
E aí, tantas pessoas querendo sentir
Sangue correndo na veia é bom assim
Se movimenta, tá vivo ouvir milhões de vozes gritando

Eu quero ver quem é capaz
De fechar os olhos e descansar em paz!

Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra

Andei por tantas ruas e lugares
Passei, observando quase tudo
Mudei, o mundo gira num segundo
Busquei, dentro de mim os meus lares
E aí, tantas pessoas querendo sentir
Sangue correndo na veia é bom assim
Se movimenta, tá vivo ouvir milhões de vozes gritando

Eu quero ver quem é capaz
De fechar os olhos e descansar em paz!

Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra

Na frente está o alvo quem se arrisca pela linha
Não é tão diferente do que eu já fui um dia
Se vai ficar, se vai passar,não sei
E num piscar de olhos, lembro o tanto que falei
Deixei, calei e até me importei
Mas não tem nada, eu tava mesmo errada
Cada um em seu casulo, em sua direção
Vendo de camarote a novela da vida alheia
Sugerindo soluções, discutindo relações
Bem certos que a verdade cabe na palma da mão
Mas isso não é uma questão de opinião
Mas isso não é uma questão de opinião
Isso é só uma questão de opinião!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Artigo sobre o filme: Ilha das flores - de (Jorge Furtado)

Ilha das Flores: Esta não é a nossa vida
Meu artigo "O Homem que copiava matou um cara na Ilha das Flores", sobre o cinema fake-realista de Jorge Furtado rendeu alguns e-mails de leitores interessados na matéria da Zero Hora citada no artigo.
Pois bem, aqui está a íntegra a matéria intitulada "Esta não é sua vida" publicada no segundo caderno da Zero Hora de 13 de março de 2004, por ocasião dos 15 anos do lançamento do filme.
Tirem suas conclusões.
O interessante é que durante 15 anos a voz dos moradores sequer foi ouvida por algum veículo da grande mídia. Pelo menos nesta ocasião, a Zero Hora cumpriu seu dever de informar e descortinar a realidade, deixando um pouco de lado a os confetes sobre esta obra "fundamental" do "cinema gaúcho" como é a praxe. O rei ficou nú.




Moradores contestam imagem da comunidade apresentada em "Ilha das Flores"

"Não era nada daquilo"

Janaína Gonçalves da Silveira, 25 anos, estava na cena em que os moradores da ilha recolhem comida.

Ela recorda que as crianças realmente corriam atrás dos caminhões que iam até a Ilha Grande dos Marinheiros para descarregar os alimentos rejeitados ou com prazo para vencer.

- Filmar era divertido, era bem diferente, mas a gente estava pensando também no dinheiro que iria receber.

Janaína só conseguiu assistir a Ilha das Flores pela primeira vez no ano passado, e comenta que teve de agüentar os comentários que seus colegas do DMLU faziam sobre o filme.

- Não era nada daquilo. O filme dizia que a gente brigava com os porcos.

"Não vivíamos com os porcos"

Eva Gonçalves Machado, 62 anos, vive desde 1972 na Ilha Grande dos Marinheiros. Diz que é um bom lugar para morar, apesar de não ter água encanada e só contar com luz elétric a há uns 10 anos.

- É bom aqui. Se pode ir a Porto Alegre de bicicleta, de carona, até a pé.

Mas o tom de voz de Dona Evinha muda ao falar do filme Ilha das Flores. Ela participou da cena que mostrava adultos e crianças esperando para entrar num pátio e recolher restos de comida. Ao lembrar como foi a filmagem, ela conta que a produção deu cachorro-quente e refrigerante para quem estava atuando. Ri quando recorda que os câmeras do filme subiam uns na costas dos outros para conseguir um ângulo melhor, mas reclama, irritada:

- Eles nos mandaram entrar no pátio junto com os porcos. A gente não fazia isso, não dividia comida com os porcos. O caminhão da Ceasa vinha no sábado, e o dono da granja, que criava porcos, separava em tonéis o que ele ia doar para o povo e o que ia para os animais.

Sua filha, Maria Solange Gonçalves da Silveira, 30 anos, também figurou na cena. Ela lembra que, naquela época, não havia nada para fazer na ilha.

- Foi uma festa, era novidade. Eu pensei que seria atriz. E eles disseram que iam voltar para mostrar o filme, mas estamos esperando até hoje.

Solange viu Ilha das Flores em 2002, ao lado de colegas do DMLU, e ficou revoltada:

- Eu dizia que não era eu, que não estava no filme.

Dona Eva conta que viu o filme no Cine Avenida, no início dos anos 90. Foi toda alegre, brincando que tinha o papel principal, ela diz que achou o curta "um esculacho":

- O porteiro do Avenida me perguntou o que eu achei. Respondi que não gostei, que estava uma porcaria.

"O filme devia deixar claro que é ficção"

Gineo Silva, 40 anos, era um dos meninos que corria atrás do caminhão. Atual vice-presidente da Associação dos Catadores de Material de Porto Alegre, lembra que na década de 80 caminhões de supermercados distribuíam de porta em porta frutas e verduras machucadas e produtos com validade por vencer. A partir de um momento, os caminhões largavam tudo na granja que aparece no curta Ilha das Flores. Lá, os alimentos eram divididos entre o que iria para os porcos e o que seria doado.

- O filme foi prejudicial para a ilha. Senti que nós, seres humanos, somos inferiores aos porcos. A gozação era na escola, nos ônibus.

Segundo Gineo, os adultos teriam recebido o equivalente a R$ 20 e as crianças, R$ 5 pela filmagem de Ilha das Flores. Ele conta que já aconteceu de universitários visitarem a Ilha Grande dos Marinheiros achando que a população divide comida com animais.

- O filme devia trazer no início uma tarja bem grande, dizendo "Esta é uma obra de ficção".

Fonte: http://la3.blogspot.com/2005/03/ilha-das-flores-esta-no-nossa-vida.html

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Carlos Drummond de Andrade

JOSÉ
Carlos Drummond de Andrade

E agora, José?

A festa acabou,

a luz apagou,

o povo sumiu,

a noite esfriou,

e agora, José ?

e agora, você ?

você que é sem nome,

que zomba dos outros,

você que faz versos,

que ama protesta,

e agora, José ?



Está sem mulher,

está sem discurso,

está sem carinho,

já não pode beber,

já não pode fumar,

cuspir já não pode,

a noite esfriou,

o dia não veio,

o bonde não veio,

o riso não veio,

não veio a utopia

e tudo acabou

e tudo fugiu

e tudo mofou,

e agora, José ?



E agora, José ?

Sua doce palavra,

seu instante de febre,

sua gula e jejum,

sua biblioteca,

sua lavra de ouro,

seu terno de vidro,

sua incoerência,

seu ódio - e agora ?



Com a chave na mão

quer abrir a porta,

não existe porta;

quer morrer no mar,

mas o mar secou;

quer ir para Minas,

Minas não há mais.

José, e agora ?



Se você gritasse,

se você gemesse,

se você tocasse

a valsa vienense,

se você dormisse,

se você cansasse,

se você morresse…

Mas você não morre,

você é duro, José !



Sozinho no escuro

qual bicho-do-mato,

sem teogonia,

sem parede nua

para se encostar,

sem cavalo preto

que fuja a galope,

você marcha, José !

José, pra onde ?

sábado, 25 de junho de 2011

Domingo e Politica

Até quando vamos aceitar os meios de comunicação, principalmente a TV fazer promoção em cima da tragédia alheia, sensacionalismo soa em meus ouvidos com a mesma intensidade que politicagem; difícil saber qual a maior tortura. Comparo os programas de domingo na TV com os períodos de eleições, fico transtornado mudo meu humor me de raiva.
Abro minha carteira e vejo meu título de eleitor, simples papel que me da a falsa ilusão de que o poder está nas minhas mãos, grande erro. O poder esta na escolha de fazer uso ou não do mesmo, porém tal escolha não me permitem, nesse caso melhor a TV, posso desliga - la quando quiser, programa do “Guglu P.C.C” opa!!! Off line.

O Rádio

O rádio é um poderoso instrumento político que tanto pode servir á mudança como a manutenção de um Estado, das relações sociais, da própria liberdade individual e /ou coletiva. O mais eficaz veículo de informação, torna – se um instrumento ideológico na medida em que seu controle e propriedade o transformam em arma. Arma que mobiliza, induz, liberta ou escraviza. (ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A Informação no Rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus, 1985.)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Sobre a liberdade

"Livre é o estado daquele que tem Liberdade.
Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, que não ha ninguém que explique e ninguém que não entenda"

Fonte: Filme ilha das flores / Retirado de o Romanceiro da inconfidencia de Cicilia Meirelis.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Poesia (O que Sonhamos)

O que sonhamos para nós?
O que seremos no futuro?
O que será de nós?

Antes havia um povo guerreiro
vivia em harmonia,contavam histórias
Cantavam melodias,

Acreditavam em deuses,
Acreditavam no pajé,
não havia doenças,
pois tinham suas crenças,

Eram índios felizes,
E nós?
O que faremos?
Que história deixaremos?
Para as futuras gerações?

Não vivemos em um mundo perfeito
mas o que faremos?
Só enxergamos os defeitos...

O futuro está aqui.
Está na etnia guarani,
Para ver o futuro. Basta olhar
Para a etnia terena e Caiuá

O futuro somos nós,
A nossa ação, pode mudar o mundo
Crianças, professores,
somos intermediadores,
E com a educação, podemos encher o coração
Dos pequenos cidadãos de amor e perdão!

É o que deixaremos

É o que sonhamos.

Prof: Egizele Mariano da Sailva
Professora ada escola indígena Tengatuí Marangatu
Dourados - MS

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Frase

"A poesia transfigura as coisas, mesmo quando você está no abismo.
A arte existe porque a vida não basta".


Ferreira Gullar
(poeta maranhense)

quarta-feira, 23 de março de 2011

Quem sou eu?

Sou algo que as pessoas não querem por perto, cheiro mal, sou um produto do resto, do que sobrou, do que as pessoas não souberam aproveitar ou não quiseram aproveitar.
Fico de prontidão esperando a coleta, sabe - se lá quantas vezes por semana, mas oque isso importa? meu papel é só esperar a coleta. As vezes posso ser uma pedra no sapato da sociedade, mas quando sou essa mesma pedra para as autoridades, aí sim, ganho encaminhamento, meu destino é ser enterrado ou até mesmo depositado em um lugar distante. E isso o que importa? para nós não existe distância.
Sobre isso pergunta - se: quem sou eu? talvez lixo seria a resposta, porém sou um "professor convocado", obrigado a passar por tudo isso e aceitar "alegremente".
E o salário vem aí, em maio, para quem começou a trabalhar em fevereiro de 2011, nada maais justo, pois assim como o lixo o professor convocado não possui contas para pagar. Que beleza!!!

Começamos bem 2011!!!!!!

Rafael L. Caires

quarta-feira, 9 de março de 2011

A verdade pode ser relativa

"Encontrei hoje em ruas, separadamente, dois amigos meus que se haviam zangado um com outro. Cada um me contou a narrativa de por que se haviam zangado. Cada um me disse a verdade. Cada um me contou as suas razões. Ambos tinham razão. Não era que um via uma coisa e outro outra, ou que um via o lado das coisas e outro um outro lado diferente. Não: cada um via as coisas exatamente como se haviam passado, cada um as via com um critério idênctico a do outro, mas cada um via uma coisa diferente, e cada um, portanto, tinha razão. Fiquei confuso desta dupla existência da verdade"

Fernado Pessoa

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Dom Quixote

A direita do meu blog, é possível verificar um cartum a respeito da escrita do livro de Miguel de Cervantes, que possui o titulo "Dom Quixote", o livro conta as loucuras de um cavaleiro de espírito, que abandona tudo em busca de aventuras, faz isso pois:

"... do pouco dormir e do muito ler, se lhe secou o cérebro, de maneira que chegou a perder o juízo. Encheu-se lhe a fantasia de tudo que achava nos livros, assim de encantamentos, como pendências, batalhas desafios, feridas, requebros, amores, tormentas, e disparates impossíveis; e assentou-se-lhe de tal modo na imaginação ser verdade toda aquela máquina de sonhadas invenções que lia, que para ele não havia história mais certa no mundo" (CERVANTES SAAVEDRA,2010,p.31).

Vale muito ler esse clássico!!!!!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Comunicado

Devido aos problemas que ocorrem em Dourados em relação à atribuição de aulas nas escolas municipais para professores contratados, meu blog deverá ficar mais uns 15 dias sem atualizações, pois como professor que sou estou correndo atrás do meu espaço e por esse motivo, falta tempo para atualizar o blog, porém no mais tardar até o dia 28/02/2011 tudo voltará ao normal.

Ass: Rafael L. Caires

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Desabafo

“Como professor de história não sei se devo ensinar meus alunos a respeito da democracia do Brasil, pois eu próprio tenho dúvidas de tal democracia”
Rafael L. Caires

FRASE

"O poder, seja de que cor partidária for, tenta monopolizar a comunicação social"

Inês Pedrosa

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Nosso sistema

Manifesto contra Big Brother Brasil 1, 2, 3, 4... (Rafael L. Caires)

O reality show apresentado todos os anos pela TV Globo é uma fonte inesgotável de consumismo desenfreado e de padrão de beleza pré – estabelecido, como se não bastasse funciona como celeiro de “artistas” que ainda não vingaram na TV brasileira.O Big Brother Brasil é alienante, o tipo de programa que te acrescenta alguma coisa semelhante com coisa nenhuma, estamos voltando a antiga política praticada pelos romanos conhecida como pão e circo, pessoas discutem nas ruas sobre os integrantes do BBB esquecendo-se de olhar a seu redor e ver as dificuldades que passam, esquecem também de cobrar as autoridades responsáveis.
Vivemos em uma etapa muito avançada e perigosa do capitalismo, o sistema tenta a todo custo nos fazer uma lavagem cerebral, o BBB quer nos impor um modo de vida que para a maioria dos brasileiros artistas, (pois para conseguir sobreviver com um salário mínimo tem que ser artista, alias são os verdadeiros artistas) é quase impossível alcançar.
O sucesso do BBB no Brasil diz respeito a esperança que as pessoas têm em incorporar os valores apresentados no programa, pois o reality é um produto que as pessoas consomem, “para se deixar manipular, é preciso incorporar os valores que são propostos, isto é, crer, pois não ocorre manipulação quando manipulador e destinatário não partilham os mesmos valores” (BARROS, 1990, p.45-46).
As pessoas que assistem o BBB percebem que a rotina dos integrantes do “jogo” não é recíproca em relação a sua realidade vivida, mas é a esperança de se assemelhar o máximo possível dos padrões de beleza e de vida, que o impulsionam a assistir o programa.
O objetivo do jogo é totalmente comercial, a merchandagem (propaganda) é a alma do reality, uma forma “sutil” que o capitalismo encontrou para dominar. A roupagem filosófica que o apresentador Pedro Bial utiliza para descrever os personagens em cada paredão, serve de alimento para a alma dos próprios telespectadores, muitos tomam o reality como uma espécie de religião e aí acabam caindo no erro para qual o filósofo Karl Marx alerta “a religião é o suspiro do ser oprimido o íntimo de um mundo sem coração e a alma de situações sem alma. É o ópio do povo”. (Marx, 2006, p.46).
Dessa forma o programa BBB utiliza-se daquilo que o homem tem de mais belo a “loucura” ou seja à abstração para fins comerciais, se Erasmo de Roterdam estivesse vivo morreria de desgosto ao ver o homem sendo explorado na sua maior fraqueza a loucura, pois “apenas a loucura conserva a juventude e afugenta a importuna velhice” (ERASMO, 1997 p.15).
Nem tudo esta perdido, as pessoas possuem uma arma letal contra esse “mal” do capitalismo chamado Big Brother Brasil, essa arma pode parecer simples mas tem garantia de funcionamento , o controle da TV consegue neutralizar o inimigo que te leva ao consumismo, uma simples troca de canal ou simplesmente o desligar da TV, já te deixa fora tentáculos do BBB, pelo menos parcialmente.
São poucos os meios de comunicação que não sofrem influências publicitárias, os jornais já foram “dominados” o rádio e TV também “não se pode fugir à realidade que a produção dos programas está dominada pelo complexo publicitário, que visa a conquistar cada vez maior público para consumir o que é vendido por seus anúncios” . (ORTRIWANO, 1985 p.58).
Diante disso cabe a cada um selecionar por conta própria aquilo que lhe agrada ou não em relação a qualquer programação em qualquer meio de comunicação seja ele rádio ou TV, o objetivo aqui é fazer um alerta para que as pessoas fiquem mais atentas em relação a tais programas e não se deixem enganar-se.

Obras Utilizadas:

BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria do Discurso : Fundamentos Semióticos . São Paulo: Atual, 1988.

ERASMO de Roterdam . Elogio da Loucura. 2º Ed. – São Paulo : Martins Fontes, 1997.

MARX, Karl. Manuscritos Econômicos e Filosóficos. Martin Claret. 2006

ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A Infomação no Rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus, 1985.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

FRASE

"Ser capaz de sentir indignação contra qualquer injustiça cometida contra qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo. É a qualidade mais bela de um militante".
Ernesto Che Guevara.
Fonte: http://www.antigreja.hpg.ig.com.br/frasescomunistas.htm

domingo, 9 de janeiro de 2011

Uma publicidade sem freios (Por: Rafael L. Caires)

entendo toda a necessidade da publicidade na TV e não só na TV, como em outros meios de comunicação, porém percebo que atualmente a publicidade principalmente na TV esta faltando com a ética, pois quem tem a oportunidade de assistir as atuais novelas, principalmente as novelas globais que passam de segunda a sábado na TV, percebe que a publicidade já esta sendo inserida no roteiro e nas falas dos personagens, esse tipo de publicidade, sou inteiramente contra, as pessoas que assistem às novelas percebem que estão sendo induzidas, chegando a ser constrangedor muitas vezes.
Os intervalos das programações acabaram se tornando pequenos para capitalismo desenfreado que vivemos atualmente, agora a publicidade esta inserida dentro das programações da TV, não me surpreenderia se lendo um livro ao virar a pagina me deparasse com uma enorme propaganda que tomasse conta da pagina inteira de tal livro e que para continuar minha leitura tivesse que virar mas uma página, às vezes me divirto com tais manobras publicitárias que vejo na TV, raríssimas vezes é verdade, pois na maioria delas tenho uma reação de medo, este medo é motivado por aquilo que pode estar por vir no futuro no que diz respeito à publicidade.
Autor: Rafael L. Caires
Email: rafaellcaires@gmail.com

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

FRASE

"Eu não sou louco,
É o mundo que não entende minha lucidez..."
Raul Seixas

O retorno de Malthus